AUTOIMUNE by Fernando Kep & Olympio

Description:

Inspired by the music Grime of London-UK, associated with a variety of themes, flows, performances and humor, also driven by the striking, energetic and pulsating beat, with references in national and international electronic music, Fernando Kep and Olympio respectively, come together to the duo's first release. “Autoimune” talks about the potential of national artists, especially in how our musicality is revered internationally, now with Grime Brasileiro, with its unique characteristics, gaining space in radio programs and in the recorded Sets of British DJs that resort to Brazilian artists for diversify and complete your tracklist.

Descrição:

Inspirados pela música Grime de Londres-UK, associados a uma variedade de temas, flows, performances e humor, também impulsionados pela batida marcante, enérgica e pulsante, com referências na música eletrônica nacional e internacional, Fernando Kep e Olympio respectivamente, se unem para o primeiro lançamento da dupla. “AUTOIMUNE” discorre sobre a potencialidade dos artistas nacionais, sobretudo em como nossa musicalidade é reverenciada internacionalmente, agora com o Grime Brasileiro, com suas características únicas, ganhando espaço nos programas de rádios e nos Sets gravados de Djs Britânicos que recorrem à artistas Brasileiros para diversificar e completar sua tracklist.

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Letra:

Pega a visão e não solta, seus valores são inflados.
Reduzimos os danos, planos devem ser priorizados.
A cada voo “tamo” igual foguete,
foco é para cima, “pó” virar o pescoço.
Rap da Ponte quitando sem débitos
pra não rebobinar mais óbitos.
Judiciário onde tudo consta, advogo pelo diabo,
testemunho até onde vi, não faço réus sem “flagranteá-los”.
Espondilite me fez autoimune, dores são particularidades.
Perpendicular a curva da coluna e linear o verso que eles fazem.
Ponte área sob continente, é os Braza, bate continência,
não é contingente, é contagiante, muita fé de jó no pé de diamante.
Faço Grime pois encontrei no eletro a sensa das after; bala, doce e ganja.
Já vi vários filmes com protagonistas e o destaque foi o coadjuvante.
Essa engrenagem permite viagens com voracidade de ida.
Liberdade é voltar com as raízes e marcar na história nossa ousadia.
Revoada só os cachorro louco nesse caso morde os cão do latido.
Feijoada crime, sabor Eskibeat, maninho reescreve suas linhas.
Engenheiro de obra pronta, sold out nos dubplate.
Carniceiro de seres humanos junta tudo e vira milkshake.
Olimpíada do Grime, só atleta de ponta,
nesse caso o pódio é de todos pode tirar o cavalo da chuva.
(Ponte):
Acelerado e mutante.
Revigorado e gigante.
Mal relacionado com a cena.
Bem mais cotado que antes.
Puri Pow Pow Pow!

(Refrão) 2x:
Ônus e bônus.
Vamos que vamos.
Fomos o que somos.
Para de falar o que não sabe.

Tombos e ganhos.
Furos e rombos.
Frutos ou fome.
Para de falar tudo que o sabe.

(Ponte) 2x:
Acelerado e mutante.
Revigorado e gigante.
Mal relacionado com a cena.
Bem mais cotado que antes.
Puri Pow Pow Pow!

Nascido em Macaé, interior do Rio de Janeiro, Fernando Kep é notavelmente um dos Mc's mais singulares do Estado. Com um teor introspectivo e fora da caixa, somada a uma personalidade agressiva e contundente, Fernando Kep desenvolve suas rimas através de puchs e metáforas bem construídas, acompanhadas de um flow técnico e marcado.

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