Orgânico by Quiure
Primeiro álbum de carreira do guitarrista paraense Quiure Soares. Com 9 faixas instrumentais, o CD se propõe a seguir um conceito que seu próprio título sugere: Orgânico. Um instrumental brasileiro, espontâneo, natural, com melodias simples e marcantes. Influências sonoras acumuladas pelo músico em seus mais de 25 anos de carreira, acompanhando artistas dos mais diversos gêneros musicais. Isto conferiu versatilidade às suas composições. Um arsenal múltiplo, diverso, mas que segue uma linha e um conceito “brazuca”.
Tracklist
| 1. | Tocando pra Chandra | 6:32 |
| 2. | The same way | 4:51 |
| 3. | Cinelândia Zero Três | 7:17 |
| 4. | Baião pro Silva | 4:15 |
| 5. | Astha | 4:08 |
| 6. | Ively | 5:41 |
| 7. | É Neah | 5:00 |
| 8. | Ângelo | 5:47 |
| 9. | Que nem Belém | 6:07 |
Credits
Ficha técnica
Quiure | Produção, arranjos, gravação e mixagem
Camila Alves | Produção executiva, projeto gráfico, fotos, texto do encarte
NG2 | Masterização
Músicos Convidados
Ronaldo Silva | Texto e Voz na ‘Vinheta de Abertura’
Thiago Silva | Bateria em ‘The Same Way’, ‘Cinelândia Zero Três’, ‘Baião pro Silva’ e ‘Astha’
Moacir Rato | Bateria em ‘Ively’
Márcio Jardim | Percurssão em todas as músicas
Fernando Nunes | Baixo Elétrico em ‘Tocando pra Chandra’, ‘The Same Way’, ‘Cinelândia Zero Três’, ‘É Neah!’
Minni Paulo Medeiros | Contrabaixo Acústico em ‘Ively’
Príamo Brandão | Contrabaixo Acústivo em ‘Astha’
Paulinho Santana | Contrabaixo Elétrico em ‘Baião pro Silva’, ‘Ângelo’ e ‘Que nem Belém’
Elias Coutinho | Sopros em ‘Tocando pra Chandra’, ‘Cinelãndia Zero Três’, ‘Baião pro Silva’ e ‘Que nem Belém’
Felipe Ricardo | Sax Barítono em ‘É Neah!’
Celso Vaughan | Teclados em ‘Tocando pra Chandra’, ‘É neah!’, e ‘Que nem Belém’. Orgão em ‘Baião pro Silva’
Luiz Otávio | Teclado em “Ively’. Piano Elétrico em ‘Ângelo’
Davi Benitez | Teclado em ‘Astha’
Luiz Pardal | Harmônica em ‘Astha’ e ‘Ângelo
Allan Carvalho | Voz em ‘Cinelândia Zero Três’ e ‘Que nem Belém’
Camila Alves | Voz em ‘Cinelândia Zero Três’
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Quiure é paraense. Vem de um ambiente de periferia afastada do centro da cidade. A música aconteceu em sua vida como “por acaso”, e desde cedo precisou enfrentar muitos obstáculos em prol de sua escolha.
Aos 14 anos teve contato com o violão, seu primeiro instrumento, e com ele se iniciou na música, sozinho. Só mais tarde, quando já tocava profissionalmente, estudou oboé e violão clássico.